Em uma declaração provocadora, o CEO da OpenAI, Sam Altman, afirmou que o ChatGPT “já é mais poderoso que qualquer ser humano que já existiu” — mas o que exatamente ele quis dizer com isso?

O que Altman quis dizer?
Sam Altman não está dizendo que a IA sente, pensa ou cria como um gênio humano. O ponto é outro: a IA já supera qualquer pessoa em três aspectos fundamentais:
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Velocidade – Processa milhares de informações em segundos.
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Volume – Tem o a uma base de dados maior que qualquer cérebro poderia armazenar.
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Escala – Pode atender milhões de pessoas simultaneamente.
Ou seja, em termos de capacidade bruta, ChatGPT já é um “supercérebro” coletivo.
Uma comparação rápida
Imagine Newton com papel e pena. Agora imagine uma IA com o a toda a ciência moderna, respondendo em tempo real em 95 idiomas. Esse é o tipo de comparação que Altman está fazendo.
Mas calma: IA não é gente
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Não sente.
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Não pensa como nós.
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Não tem ambição nem consciência.
É uma ferramenta ultra potente, mas ainda é só isso: uma ferramenta. Genial? Sim. Humana? Não.
O futuro é colaboração
A fala de Altman também acende um alerta: como vamos usar essa potência? Ferramentas como o ChatGPT podem transformar educação, saúde, trabalho e criatividade — mas também podem ampliar desigualdades se forem mal usadas.
A pergunta que fica é: estamos prontos para lidar com algo mais poderoso que qualquer mente humana da história?